O perigo silencioso que ameaça os gatos nesta época de carraças

Os gatos também estão expostos, mas são frequentemente esquecidos

Este verão, o número de carraças é mais elevado do que o habitual em grande parte da Europa. Invernos amenos e primaveras longas e húmidas criaram condições ideais para a proliferação das carraças. As autoridades de saúde já alertaram para um forte aumento do risco de doença de Lyme em humanos.

Mas enquanto a maior parte da atenção se centra nas pessoas e nos cães, os gatos estão igualmente expostos. Quer andem à solta ou apenas deem um pequeno passeio ao ar livre, podem entrar em contacto com carraças. Alguns gatos trazem-nas para casa. Alguns ficam doentes. Muitos não apresentam quaisquer sintomas, o que torna o perigo fácil de ignorar.

As carraças não escolhem uma espécie em detrimento de outra. Aderem ao primeiro corpo quente que encontram. Pode ser um gato, um cão ou uma pessoa. Se estiverem infetadas, podem transmitir bactérias e parasitas prejudiciais que causam doenças graves.

Os gatos vivem no mesmo ambiente que nós. Não estão protegidos contra os riscos sazonais. E embora as doenças transmitidas por carraças sejam menos comuns nos gatos do que nos cães, elas existem. O tratamento e a prevenção devem ser sempre discutidos com o veterinário, e é importante escolher um produto específico para gatos (nunca utilize produtos destinados a cães).

Na 3coty®, focamo-nos no que os gatos precisam para se manterem naturalmente fortes. Um sistema imunitário bem equilibrado ajuda a combater infeções e inflamações. Acreditamos numa nutrição que apoia as defesas naturais do corpo, especialmente quando a exposição a riscos ambientais é elevada.

Esta estação é diferente. Os riscos são reais. Protege-te. Protege o teu gato.

Verifica o teu gato. Fala com o teu veterinário. Mantém-te um passo à frente das carraças.

 

Sabias que…?
Quando uma carraça se fixa pela primeira vez ao teu gato, pode ser tão pequena como uma semente de papoila e muito difícil de ver. À medida que se alimenta, cresce rapidamente. Em 24 a 48 horas, pode inchar até ao tamanho de uma pequena ervilha. Este processo de alimentação não se resume ao tamanho. É também quando o verdadeiro perigo começa.
Muitos agentes patogénicos transmitidos por carraças, incluindo a bactéria que causa a doença de Lyme, são transferidos durante a alimentação. Alguns organismos precisam de cerca de 24 horas para se transferirem para o hospedeiro, enquanto outros começam muito antes. O risco de infeção aumenta significativamente quanto mais tempo a carraça permanece presa.
Por isso, é tão importante fazer verificações regulares. Identificar e remover uma carraça o mais cedo possível pode reduzir a probabilidade de transmissão de doenças. Mesmo os gatos de interior podem estar em risco se as carraças forem trazidas para casa por pessoas, outros animais ou objetos vindos do exterior.

Esta publicação foi traduzida com recurso a inteligência artificial para que esteja disponível na sua língua.